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Mostrando postagens de novembro, 2022

O seu síndico pratica a responsabilidade criminal e civil? Saiba a diferença e como ele deve aplicá-las

Há alguns anos, a profissão de síndico era vista como o trabalho ideal para aquele condômino menos atarefado, que poderia ficar por conta de organizar as despesas do condomínio e efetuar os pagamentos. Atualmente sabemos que as atribuições do síndico vão muito além de despesas e contas. Ele deve atuar como um gestor, pensando no bem comum, na valorização do imóvel, no desenvolvimento de soluções práticas e econômicas com a finalidade de reduzir os gastos e gerar fundo de caixa para eventualidades ou obras de aprimoramento. Com o passar do tempo os condôminos, de forma geral, conseguiram entender melhor a importância que o cargo exige. A grande maioria já sabe que ele não está ali apenas para gerenciar barulho de festas e pagar contas. Mesmo com a evolução da consciência do morador e a maturidade no entendimento da função, ainda tem questões que muita gente desconhece. Uma delas diz respeito às responsabilidades civil e criminal do síndico. Você as conhece? Confira abaixo! O que é respo

Carros elétricos nos condomínios: qual o melhor caminho?

Se o seu prédio não tem morador que possui carro elétrico, é possível que em breve essa realidade sofra alterações. Não há como prever, mas o mercado de veículos elétricos e híbridos atua em constante crescimento no Brasil, atraindo cada vez mais consumidores. No primeiro trimestre de 2022, os emplacamentos de veículos eletrificados (híbridos e totalmente elétricos) leves cresceram 115% em relação ao mesmo período do ano anterior. O Brasil dispõe de cerca de noventa mil veículos eletrificados em circulação, com previsão de alcançar os seis dígitos até o fim do ano. Os dados são da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) e mostram que, apesar da frota brasileira de carros elétricos ainda ser pequena, em um futuro próximo a infraestrutura das cidades vai precisar se adaptar.  O início da adaptação já começou. Em São Paulo a Lei Municipal Nº 17.336/2020, em vigor desde 2021, obriga os edifícios residenciais e comerciais da cidade a disponibilizarem uma "solução para recarga

Novo presidente eleito: Como fica o mercado imobiliário?

Após meses profundamente intensos com o país polarizado, as eleições chegaram ao fim. O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, já iniciou a transição do governo e é natural que diversos questionamentos surjam. É comum que as pessoas fiquem aguardando os nomes que serão indicados, as diretrizes que serão abordadas para tomarem decisões, principalmente referentes a investimentos ou a compra de bens. O mercado está reagindo da mesma forma, com cautela por não saber ao certo qual será o direcionamento dado à política econômica do novo governo. Que apesar de já indicar posicionamentos sobre determinados assuntos, como o esperado, ainda não fez definições específicas. Diante de um cenário de mudanças e de incertezas, há um mercado que se mostra sólido e, ainda, promissor: o imobiliário. Comprar um imóvel, seja para moradia ou investimento, é alocar seu dinheiro em um patrimônio que historicamente se mostrou imune às instabilidades políticas e muito resiliente em momentos de os

IGP-M tem deflação de 0,97% em outubro

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) caiu 0,97% em outubro, após queda de 0,95% no mês anterior. Com este resultado o índice acumula alta de 5,58% no ano e de 6,52% em 12 meses. Em outubro de 2021, o índice havia subido 0,64% e acumulava alta de 21,73% em 12 meses.    O IGP-M é conhecido como 'inflação do aluguel' por servir de parâmetro para o reajuste de diversos contratos, como os de locação de imóveis. Além da variação dos preços ao consumidor, o índice também acompanha o custo de produtos primários, matérias-primas, preços no atacado e dos insumos da construção civil. Como funciona um reajuste de aluguel? De acordo com a Lei do Inquilinato (Lei 8.245/91), é permitido reajustar o valor do aluguel uma vez por ano, tanto para imóveis residenciais, quanto para comerciais. Esta atualização do valor acontece como um meio de evitar a desvalorização do imóvel e para prevenir que o proprietário tenha prejuízo com ganhos defasados em relação ao mercado e inflação. O