O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) ficou em 0,21% em julho, após ter registrado alta de 0,59% em junho, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). É a menor taxa desde novembro de 2021. Com o resultado, o índice passou a acumular alta de 8,39% no ano e de 10,08% em 12 meses, contra 10,70% em 12 meses até junho, se mantendo abaixo do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) – considerado uma prévia da inflação oficial do país. Em julho de 2021, o índice havia subido 0,78% e acumulava alta de 33,83% em 12 meses. Como funciona um reajuste de aluguel? De acordo com a Lei do Inquilinato (Lei 8.245/91), é permitido reajustar o valor do aluguel uma vez por ano, tanto para imóveis residenciais, quanto para comerciais. Esta atualização do valor acontece como um meio de evitar a desvalorização do imóvel e para prevenir que o proprietário tenha prejuízo com ganhos defasados em relação ao mercado e inflação. O reajuste de aluguel ocorre em todo aniversário do c
A compra de um imóvel envolve diversos documentos. A lista inclui desde a documentação pessoal de compradores e vendedores até a papelada do imóvel, como registro, escritura e comprovantes de quitação do IPTU. Para quem pensa em comprar um apartamento na planta, no entanto, há mais um documento que não pode faltar: o habite-se. Habite-se é um documento emitido pela Prefeitura que comprova que o imóvel está apto para moradia, ou seja: que ele foi construído de acordo com as normas estabelecidas pelo município. Ele também é conhecido como Auto de Conclusão de Construção, Auto de Vistoria, Certificado de Conclusão de Obra, Alvará de Utilização ou Carta de Habitação. Arquitetos registrados na Prefeitura podem auxiliar proprietários que precisam tirar o Habite-se de um imóvel, por isso é importante conhecer a documentação. Para que serve o Habite-se? Ele é o documento solicitado no Cartório de Registro de Imóveis quando o responsável pela obra vai fazer a matrícula da propriedade.