Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de abril, 2025

Revestimentos acústicos: solução para barulho e muito mais

Com o crescimento das cidades e a verticalização das moradias, o barulho excessivo tem se tornado uma queixa constante, seja em residências, escritórios ou espaços comerciais. Nesse cenário, os revestimentos acústicos surgem como uma solução eficiente e cada vez mais valorizada — não apenas para o controle sonoro, mas também como elementos que agregam conforto, estética e valorização ao ambiente. O que são revestimentos acústicos? Revestimentos acústicos são materiais desenvolvidos para controlar a propagação do som em um espaço. Eles atuam reduzindo ruídos externos, minimizando ecos internos e promovendo um ambiente mais agradável para a convivência, o trabalho ou o descanso. Podem ser aplicados em paredes, tetos e até pisos, e estão disponíveis em diferentes formas, como painéis, placas, mantas e espumas, com composições que variam de fibras minerais a tecidos tecnológicos. Vantagens que vão além do silêncio Embora a principal função dos revestimentos acústicos seja o controle do som...

Nova Lei de taxas condominiais promove mais clareza nas relações em condôminos

A vida em condomínio é uma realidade cada vez mais comum no Brasil, e com ela vêm regras, deveres e, claro, as temidas taxas condominiais. Em meio a tantas discussões sobre justiça, transparência e equilíbrio nas cobranças, surge a Lei 14.905/2024, um marco importante que busca padronizar a forma como essas taxas são cobradas em todo o país. Com a promulgação da lei, passam a valer critérios específicos para a definição, cobrança e divulgação dos encargos condominiais, impactando diretamente a administração de condomínios residenciais e comerciais. O que mudou na cobrança das taxas condominiais? Anteriormente, cada condomínio possuía autonomia para definir os índices de correção monetária e juros aplicáveis sobre valores em atraso. Muitos utilizavam índices como o IGP-M ou INPC, além de estabelecerem juros moratórios de até 1% ao mês, conforme entendimento consolidado na jurisprudência. Embora essa flexibilidade permitisse adequações às particularidades de cada condomínio, também gerav...

Descarte Consciente: Saiba o que fazer com móveis usados em SP

  Em uma metrópole como São Paulo, onde o ritmo da vida urbana é acelerado e a renovação de espaços é constante, a impressão é que precisamos nos atualizar a todo momento. Isso também pode acontecer com as mudanças em casa. Uma parede com cor nova, um tapete novo para realçar o ambiente e uma mobília mais moderna para repaginar os cômodos. Muita gente já passou por alguma dessas situações e para o novo entrar, na maioria das vezes, o antigo precisa sair. E assim, o descarte correto de móveis usados é essencial para manter a cidade limpa e contribuir com a sustentabilidade. Em São Paulo, diversas opções estão disponíveis para quem deseja se desfazer de móveis de forma responsável. Ecopontos: Descarte gratuito e responsável A prefeitura da cidade disponibiliza mais de 120 Ecopontos, locais destinados ao descarte correto de resíduos como móveis velhos, eletrodomésticos quebrados e materiais recicláveis. O atendimento é gratuito e ocorre de segunda a sábado, das 6h às 22h e aos d...

Falecimento de locatário: Quem fica responsável pela locação do imóvel?

A morte de um locatário é uma situação delicada, e muitas dúvidas surgem sobre como lidar com o contrato de locação após esse evento. O que acontece com a responsabilidade pelo pagamento do aluguel e demais encargos do imóvel? Quem assume as obrigações contratuais? Essas questões estão regulamentadas pela Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245/91), que trata especificamente da locação de imóveis urbanos. Regulação legal: Lei do Inquilinato A Lei do Inquilinato é clara e objetiva quanto à situação do falecimento do locatário. Em primeiro lugar, é fundamental compreender que, se o inquilino reside sozinho no imóvel alugado e é o único responsável pelo contrato, o falecimento dele resulta no término da locação. Em outras palavras, com a morte dele, o contrato de aluguel é automaticamente rescindido e não há mais a necessidade de pagamento dos aluguéis futuros. No entanto, o cenário muda quando ele falece, mas mora com outras pessoas. Nesse caso, é possível que a responsabilidade pela locação se...